sexta-feira, 27 de maio de 2011

Amizade com Jesus



Às vezes me comporto diante de Deus como um servo. Sinto-me cheio de ansiedade ou medo, se faço bem as coisas, se Ele gosta do que faço e como o faço. Em tais situações me esqueço que Jesus não quer que eu me comporte como um servo, mas que seja Seu amigo.
Foi Ele quem ele me escolheu, desde a fundação do mundo, para viver com Ele em amizade. Para contemplar, conhecendo as três Pessoas Divinas: Pai, Filho e Espírito Santo. Porque este é o único caminho para crescer no amor: a Deus e ao próximo. Eu queria ser bom, sem coerção, em liberdade.
As minhas transgressões, pecados, fraquezas não são importantes. Para Jesus, não constituem qualquer obstáculo. Para Ele a mais importante é a minha decisão: se eu quero fazer amizade com Ele, ou prefiro permanecer na condição de um servo - concentrado em se mesmo e separado do Senhor pelo medo, desconfiança, esperando o castigo...
Qualquer decisão tem o seu preço e as suas conseqüências.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Diálogo



A coisa mais importante é falar. No entanto, numa conversa é preciso mais ouvir do que falar. Se você ouve, você mostra que o mundo do teu interlocutor é importante para você. Que você é capaz de entrar neste mundo e compreendê-lo.

Encontrar hoje alguém que queira apenas ouvir... Pelo jeito não é fácil.

domingo, 1 de maio de 2011

Invisível


Terminou a Oitava da Páscoa. E nós permanecemos na doutrina dos apóstolos e em oração. Permanecemos confiando no cumprimento das Promessas do Ressuscitado. Temos vindo para “partir o pão”, confessamos os nossos pecados, ouvimos as testemunhas. Aquelas testemunhas (como beatificado hoje João Paulo II) que encontraram o Ressuscitado, e que ao longo de suas vidas comprovaram de que vale a pena dedicar a vida para aquela Verdade de dois mil anos.
Este é o elo que nos une: a fé n’Ele, em Jesus. Feridos, caindo nas nossas fraquezas, experimentando diversas dificuldades e também sendo perdoados, alegres em Deus, jovens e idosos... Aparentemente somos muito diferentes, uns dos outros, mas temos uma coisa em comum e ela nos permite a nos considerarmos de irmãos e irmãs: a fé n’Ele, em Jesus.
Embora não O temos visto, nós O amamos. Embora não podemos tocá-Lo, vivemos na Sua presença. Ainda que um dia tenhamos de morrer, testemunhamos a ressurreição.