domingo, 18 de dezembro de 2011

PAPAI NOEL



Sinto um pesar, por abandonar o blog. Obrigado aos meus amigos que me cobraram novos post’s. Foi por causa do acúmulo dos trabalhos. À noite não tive mais nem vontade nem inspiração... Agora vou me mobilizar para escrever com mais freqüência...

O Advento está terminando. Passou tão rápido! Vamos começar preparativos para celebrações do aniversário da Primeira Vinda do nosso Amigo e Salvador, Jesus. Presépio, árvore de Natal, enfeites são os requisitos que ajudam vivenciar um clima todo particular, do mistério do Natal. 
O nosso Brasil ainda é bastante religioso. 
Possui uma religiosidade natural. Infelizmente, esta nem sempre é enriquecida pelos conhecimentos, ao menos básicos. Daí, os costumes e as práticas estranhas, copiados da tv ou da rua, empobrecem a riqueza  e a beleza do Natal.
Um dos costumes estranhos, que se fincou no chão brasileiro é o chamado “papai noel” ou “bom velhinho”. Até o seu vestido mostra, para quem pensa, que o figurino não é dum país tropical...
Como é constrangente ver, em pleno século XXI o surgimento de uma nova “religião”, a do “papai noel”. Os seus adeptos estão crescendo em tempo assustador, devido a ignorância, não só religiosa, acompanhado pelo cultura de prazer, consumismo e outros “ismos”...
Assim o culto de Deus, escondido nos sinais religiosos, se transfere para um boneco de origem e finalidade duvidosas, a quem se atribui a “bondade” de distribuir os presentes. Ele distribui nada! É uma mentira!!! E todos o sabem! Com esta mentira se contamina as mentes límpidas de crianças inocentes. (Infelizmente, até na Igreja há quem diz: “e o que é de mal recorrer ao “papai noel?” Eu respondo a um tal: pense!).
Deve-se desmascarar o boneco-palhaço que tira atenção devida a Deus verdadeiro que continua vindo para salvar. Todos. Sem exceção. 
Deve-se descobrir que para viver a alegria natalina não precisamos dum palhaço vestido de roupa vermelha, mas que nós mesmos podemos e devemos nos presentear com qualquer coisa que seja expressão da bondade do nosso coração. Esta é uma interpretação correta do Natal daquele que veio para trazer o maior dos presentes: a salvação. A vida para todos.