Sinto um pesar, por abandonar o blog. Obrigado aos meus amigos que
me cobraram novos post’s. Foi por causa do acúmulo dos trabalhos. À noite não
tive mais nem vontade nem inspiração... Agora vou me mobilizar para escrever
com mais freqüência...
O Advento está
terminando. Passou tão rápido! Vamos começar preparativos para celebrações do
aniversário da Primeira Vinda do nosso Amigo e Salvador, Jesus. Presépio,
árvore de Natal, enfeites são os requisitos que ajudam vivenciar um clima todo particular,
do mistério do Natal.
O nosso Brasil ainda é bastante religioso.
Possui uma religiosidade
natural. Infelizmente, esta nem sempre é enriquecida pelos conhecimentos, ao
menos básicos. Daí, os costumes e as práticas estranhas, copiados da tv ou da
rua, empobrecem a riqueza e a beleza do
Natal.
Um dos costumes
estranhos, que se fincou no chão brasileiro é o chamado “papai noel” ou “bom velhinho”.
Até o seu vestido mostra, para quem pensa, que o figurino não é dum país
tropical...
Como é
constrangente ver, em pleno século XXI o surgimento de uma nova “religião”, a
do “papai noel”. Os seus adeptos estão crescendo em tempo assustador, devido a
ignorância, não só religiosa, acompanhado pelo cultura de prazer, consumismo e
outros “ismos”...
Assim o culto de
Deus, escondido nos sinais religiosos, se transfere para um boneco de origem e finalidade
duvidosas, a quem se atribui a “bondade” de distribuir os presentes. Ele
distribui nada! É uma mentira!!! E todos o sabem! Com esta mentira se contamina
as mentes límpidas de crianças inocentes. (Infelizmente, até na Igreja há quem
diz: “e o que é de mal recorrer ao “papai noel?” Eu respondo a um tal: pense!).
Deve-se
desmascarar o boneco-palhaço que tira atenção devida a Deus verdadeiro que
continua vindo para salvar. Todos. Sem exceção.
Deve-se
descobrir que para viver a alegria natalina não precisamos dum palhaço vestido
de roupa vermelha, mas que nós mesmos podemos e devemos nos presentear com
qualquer coisa que seja expressão da bondade do nosso coração. Esta é uma
interpretação correta do Natal daquele que veio para trazer o maior dos
presentes: a salvação. A vida para todos.