terça-feira, 30 de março de 2021

Totalitarismo novo. Saúde pública. Nova Ordem Mundial. Ditadura esquerdista.

 Tenha a paciência de ler este texto com atenção, até o fim....

A entrada secreta para o neototalitarismo

Parafraseando o ditado de Joanna Szczepkowska, de junho de 1989, pode-se dizer: no dia 6 de janeiro de 2021 acabou a democracia nos Estados Unidos. E para acrescentar: começou a ditadura de uma nova forma mutante de totalitarismo, que com imensas finanças, apoia as ideias esquerdistas .

Como chamá-lo? Comuno-capitalismo? Capital-comunismo? Não importa. Nem tal camarada Lênin tinha uma coligação tão poderosa, quando os alemães o botaram num trem, em trânsito para a Rússia. Sim, conseguiu algum dinheiro, mas certamente não bilhões de dólares (e isso é quanto valem as finanças de gigantes como Amazon, Google, Apple, etc.).

O último bastião da democracia desapareceu do mapa mundial. O mal consiste também, no fato de que a situação na Europa, é igualmente ruim há muito tempo. A epidemia acelerou enormemente o evolução da situação política em direção tão desejada, há muitos anos, por Gramsci, depois por Spinelli. Não imaginavam que a epidemia seria um grande aliado nesta grande marcha por eles sonhada.

Não quero negar o fato de que existe uma epidemia, nem discutir se é um fenômeno natural ou criado em laboratório. Uma coisa considero certa: a histeria artificial, - um propaganda poderosa lançada contra uma doença com uma mortalidade de 0,020 por cento. O mundo inteiro, sem exceção, há mais de um ano, está encalhado numa paralisação dos lockdown´s. Como que fosse pelo toque de uma varinha mágica, ou talvez, pelo bastão de algum Grande Maestro - todos os governos ao redor do mundo encontraram o mesmo remédio: lockdown, restrições e tudo mais, que nos mantém cativos hoje. 

Da noite para o dia desapareceu a liberdade pessoal, o livre comércio e o direito ao trabalho... Foram abolidos por decretos, e não por um ato legal do estado de emergência. Através de regulamentos completamente ilegais, decisões arbitrárias de governos que, como se viu, novamente sabem algo mais. Em alguns países as restrições são mais rígidas, como na França, com toque de recolher a partir das 18h!, em outros, são menos severas. 

E em todos os lugares, as vozes críticas sobre tais atitudes das autoridades são tratadas de forma semelhante, silencia-se protestos surgidos aqui e ali, reacendidos pela recente revolta dos donos de restaurantes na Itália ou na região polonesa de Podhale. Os protestos de rua na Holanda, relacionados na cobertura da TV polonesa, são descritos como "terroristas", como o faz  totalmente arruinado primeiro-ministro deste país. 

Um outro feitiço mágico para eliminar o vírus sinistro pretende ser uma vacina. Não testada devidamente, aprovada, ate mesmo pela UE, condicionalmente serve às autoridades de vários países, como um chicote para não submissos e para os que raciocinam: você não vai se vacinar, então, não vai ganhar isso, aquilo, você não vai poder fazer isso e mais coisas, - assim uma “obrigação voluntária”. Os experimentos com as pessoas são considerados como uma panacéia sagrada. 

Observemos, que isso é acompanhado por outro passo, rumo à  na sujeição de escravos de COVID e seus próprios governos, e a divisão das pessoas nas "melhores" e "inferiores" (na famosa distopia de Huxley "Admirável Mundo Novo" eram pessoas alfa e gama, e, em Orwell animais iguais e mais iguais). 

É muito significativo aqui, o caso da amantadina, usada com sucesso na Polônia para o tratamento de COVID-19, por um médico de Przemyśl, testada e descrita por médicos clínicos, com títulos de professores, já em abril de 2020. Chamou atenção, apenas quando o Dr. Bodnar curou com amantadina um dos ministros; a batalha por este fármaco travam ainda a Dorota Łosiewicz e Jan Pospieszalski. Sem efeito... Não há amantadina nas farmácias, ponto final. Enquanto isso, os peritos continuam falando sem parar sobre os supostos efeitos colaterais. Um remédio, há anos disponível no mercado polonês - primeiro como um medicamento anti-influenza, recentemente contra a doença de Parkinson.

Então, o que os especialistas pretendem? Surge apenas uma suspeita - já que nenhum deles não declarou publicamente, que não era donatário de grandes corporações – então, não admitem o específico polonês, porque por trás disso está abominável interesse privado. E existe algo mais. É preciso amontoar na mente dos comuns comedores de pão, uma convicção que só existe uma maneira "certa" de combater o vírus, a vacina mágica

Não sei quem, onde e e em qual grupo, foi inventada a "operação pandemia", mas não tenho dúvidas de que ela foi inventada por aqueles que dela se beneficiaram, de acordo com o antigo princípio do "cui prodest" (como o dono da Amazon 34 bilhões de dólares), ou seja, Bigtech, companhias farmacêuticas e outros "grandes", que nesta ocasião, vão absorver os médios e as pequenos. 

Nessa grande operação, que se arrasta no mundo há muito tempo, não se trata apenas de reformatar o ser humano, mas de mudar a estrutura de gestão mundial. Nenhum governo nacional, ninguém precisa deles.  Irão governar aqueles cujo poder pode ser realisticamente convertido em milhões de dólares. A censura é, obviamente, indispensável para que não sejam perturbados nos seus projetos. Esse é, ao lado do poder do dinheiro, o instrumento fundamental de governar. 

Durante um ano de pandemia das pessoas confinadas - sem liberdade de movimento, sem acesso a cultura (cinemas, teatros, museus - inacessíveis), sem direito à prática de esportes - aos poucos, nos tornamos zumbis aterrorizados, privados de tudo que nos distingue como seres humanos de animais; alimentados pela propaganda de medo, cada vez maior, pelos meios de comunicação. Nenhum dos governantes sequer tenta questionar o dogma, de que o lockdown é eficaz no combate à epidemia (os fatos o negam); são cegos para o fato de que o pseudo-remédio é pior do que a doença. 

Além da terrível devastação econômica do mundo, nenhum de nossos governantes se questiona como pretende "revitalizar" as relações sociais completamente destruídas. Ou talvez, a “operação pandemia” pretende levar ao poder os Grandes Proprietários e, ali, em baixo, que se virem os zumbis humanos, a quem o medo arrancou, não apenas a sua própria dignidade, mas também, a capacidade de pensar racionalmente, e de um senso de solidariedade no bem. 

Não há dúvidas: este é o mundo com o qual os Grandes Construtores da Nova Ordem Mundial sonham. As bases para ele vêm sendo lançadas há muito tempo, nas universidades de esquerdistas em todo o mundo, nos meios de comunicação, na ciência (encabeçada com as ciências humanas). 

A operação pandemia, ajudou imensamente nesse projeto. E esta Nova Ordem Mundial dominará, se, como sempre, não se levantar contra ela, um eterno jovem espírito humano de rebelião

Um ano antes da epidemia, Michel Onfray publicou um livro “Theorie de la Dictature. Filósofo, sociólogo, ensaísta, inimigo do catolicismo e da religião em geral, apologista do hedonismo (!). Ele não é alguém do meu conto de fadas. No entanto, a sua análise das condições necessárias para estabelecer uma ditadura é convincente. Sinto falta de apenas uma coisa - a rejeição de Deus pelo mundo moderno. 

Onfray especifica e analisa brevemente as 7 condições necessárias para o surgimento de uma ditadura. Para este propósito é preciso: 

1. Destruir a liberdade (ou seja, garantir a vigilância constante, arruinar a vida pessoal, sufocar a solidão, promover feriados públicos oficiais, unificar a opinião pública, criar um conceito de “crime de pensamento”); 

2. Empobrecer a linguagem (praticar a “novilíngua”, empregar linguagem ambígua, destruir palavras, limitar-se à língua falada, falar a linguagem unificada, proibir obras clássicas); 

3. Afastar-se da verdade (ensinar a ideologia, instrumentalizar a imprensa, divulgar informações falsas, "produzir" os fatos);

4. Assumir o controle da história (borrar o passado, reescrever a história, "reinventar" a memória, destruir livros, industrializar a literatura); 

5. Propagar o ódio (criar para si um inimigo, desencadear guerras, um pensamento crítico classificar como psiquiátrico, acabar com o último ser humano); 

6. Negar a natureza (sufocar o pulso da vida, organizar uma frustração sexual, higienizar a vida, conduzir à procriação exclusivamente medicinal); 

7. Ambicionar ser um império (formatar as crianças, comandar a oposição, governar com as elites, subjugar através do progresso, fingir que não se tem poder). 

Apliquemos essas implicações ao que nos rodeia, ao que já foi realizado, e experimentaremos algo mais do que um calafrio. O mundo ainda não conheceu tal forma de totalitarismo. Oxalá, não seja tarde demais para começar a lutar contra este, infelizmente, produto da civilização humana - sem Deus. Tomara, não sejamos aprendizes dum feiticeiro. 

Traduzido de: https://dorzeczy.pl/kraj/171057/tajne-wejscie-do-neototalizmu.html

Obs.: Os destques no texto são da minha iniciativa.


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