Dia da Criança. Dia
dos filhos de Deus - continuação
Na véspera
do Dia da Criança volto a insistir em revisar a vigente comemoração das
crianças, que está em evidente conflito com um dia especial, de caráter espiritual
e religioso, dia de Nossa Senhora Aparecida. Como já disse na postagem
anterior, esta situação é como que uma “sabotagem” que “detona”
tanto a problemática da criança e da família, quanto o aspecto religioso,
que anuncia aos Brasileiros que têm uma Mãe, e que
podem contar e aprender muito com Ela.
Curioso de quando e quem implantou o Dia da Criança tão infortunadamente, comecei pesquisar e no site www.portaldafamilia.org encontrei a resposta: “O Dia da Criança no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. [...]Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento”.
Bem. Um político “inventou” o Dia das Crianças. Excelente! Parabéns a ele. Enfim, ele tem direito de portar uma certa ignorância religiosa e confundir as boas intenções com atitudes acertadas. Mas, eu me pergunto: onde estavam as autoridades da Igreja para acolher esta boa “invenção” e ajudar a implantá-la no “terreno” certo? Numa data que não colide com alguma outra, de relevante importância, como o dia de Nossa Senhora Aparecida.
Por que até hoje não se questiona este infeliz “casamento”? Será que seja justo permitir a banalizar, e reduzir o Dia da Criança ao consumismo e diversão? Sem dúvida as intenções que levaram o deputado Gaudino a lutar pelo Dia da Criança foram bem mais sérias. E, parece que, sobretudo hoje, atuais...
Curioso de quando e quem implantou o Dia da Criança tão infortunadamente, comecei pesquisar e no site www.portaldafamilia.org encontrei a resposta: “O Dia da Criança no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. [...]Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento”.
Bem. Um político “inventou” o Dia das Crianças. Excelente! Parabéns a ele. Enfim, ele tem direito de portar uma certa ignorância religiosa e confundir as boas intenções com atitudes acertadas. Mas, eu me pergunto: onde estavam as autoridades da Igreja para acolher esta boa “invenção” e ajudar a implantá-la no “terreno” certo? Numa data que não colide com alguma outra, de relevante importância, como o dia de Nossa Senhora Aparecida.
Por que até hoje não se questiona este infeliz “casamento”? Será que seja justo permitir a banalizar, e reduzir o Dia da Criança ao consumismo e diversão? Sem dúvida as intenções que levaram o deputado Gaudino a lutar pelo Dia da Criança foram bem mais sérias. E, parece que, sobretudo hoje, atuais...
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