quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Finados. Morte. Todos os Santos. Sentido de vida.

DIA DE FINADOS, NA LUZ DE TODOS OS SANTOS

O cemitério não nos deixa de passar indiferentemente. De certo modo, obriga pensar no que se encontra n´ele. E é nada de agradável. Para ninguém. No entanto, tem um jeito de enfrentar este “incômodo”. É através de definição, da fixação do sentido de vida. Este se encontra no Projeto de Deus Criador, e se chama a SANTIDADE.
É preciso acreditar que a santidade está no nosso alcance! Não há motivo para duvidar das palavras de Jesus: “Há muitas moradas na
casa de meu Pai” (Jo 14,2). Que tal, olhar a própria vida numa perspectiva diferente? Romper com o desânimo, com o apego ao mundanismo e abrir o coração para luz da Graça Divina que ajudará libertar-se das escravidões. Enfim, desejar o Céu! Pois, quando isto pode acontecer, se não agora? 
Ao visitarmos o cemitério, façamos a experiência da transitoriedade de vida humana. Ela pode nos ajudar a livrar-se das ilusões. A vida tem fim e, muitas vezes, inesperável.... Para que, então, perder o tempo e recursos com o que não serve para a Vida? Para que continuar a viver na ilusão e, um dia, chegar ao desencontro consigo mesmo e com a Vida? Os santos são para nós como que luzes, que mostram o caminho da Vida. Revelam um horizonte, que o mundo não conhece. 
Visitas ao cemitério são importantes. O importante é não parar naquilo que é exterior. Acender uma vela no túmulo não substitui a participação da Santa Missa e da Santa Comunhão na intenção dos falecidos... A maior quantidade de flores, é um nada em comparação com o dom da indulgência, que pode ser oferecido pelos nossos falecidos de 1-8 de novembro. Este tempo pode ser proveitoso e nos ensinar coisas de máxima importância. No entanto, é preciso parar...

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