domingo, 2 de janeiro de 2011

Paz - Não a violência!


Resolvi traduzir esta matéria, de conteúdo importante e atual, como contribuição para o Dia Mundial da Paz.

Agora e para sempre Andrea Macura

Será que a discriminação e perseguição de cristãos nunca vai terminar? Sim. No dia do Juízo Final. Antes, não há nenhuma chance.

O Dia Mundial da Paz, celebrado na Igreja no Ano Novo trouxe um pesadelo. No Egito, num ataque contra os cristãos coptas matou morreram 21 pessoas. Muitos estão feridos. Não foram mortos durante a guerra, atentado contra um político ou um assalto a banco. Eles morreram porque eram cristãos. Porque ousaram, apesar da passagem dos séculos desde a apreensão do Egito pelos seguidores do Islã (século VII), manter a sua identidade cristã.

No entanto este não é o único lugar no mundo, onde nos últimos meses aconteciam este tipo de ações. Iraque, Paquistão e Nigéria - tendo em conta a complexidade do problema neste último país - são os mais famosos lugares, dos quais se falava recentemente em relação ao assassinato de cristãos por causa de sua fé. Porém, os discriminados estão praticamente em todos os lugares. Até mesmo, como assinalou em sua homilia, no primeiro dia do Ano Novo, Jozef Kowalczyk, Arcebispo Primaz da Polônia, na União Européia, que se orgulha da tolerância. Por quê?

O denominador comum de todas essas ações é a aversão a Cristo. É por causa de seu Nome, que somos odiados por todos - como predisse o próprio Jesus. Disso não mudaremos. Não devemos nos iludir que um dia todos irão tornar-se cristãos. Ao menos, essa conclusão se tira do Apocalipse.

Uma vez que não há nada para contar, que as perseguições acabem antes do Juízo Final, é preciso se acostumar com elas. Não se trata de deixar de protestar contra a injustiça e não exigir a tolerância e a igualdade de direitos para os cristãos. Temos de nos conformar com o fato de que sempre quando tratamos a nossa fé com seriedade, tornamo-nos um sinal de contradição. Isso nos ajudará a manter uma distância saudável do mundo.

http://info.wiara.pl/doc/702839.Teraz-i-zawsze


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