Este é um espaço de encontro, de diálogo respeitoso e de busca dos valores que podem promover a verdadeira unidade e a verdadeira felicidade.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Pescar
sábado, 16 de abril de 2011
Paixão
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Julgamento
Não gostamos de ser avaliados, julgados, verificados pelos outros. Sentimo-nos desconfortáveis quando alguém está para avaliar o nosso trabalho ou uma tarefa que executamos. Temos medo do olhar crítico, pois esperamos mais severidade que a benignidade por parte do nosso juiz. Com muita dificuldade nos conformamos com a crítica do nosso ponto de vista, em muitos assuntos.
Realmente, muitas vezes, as pessoas são injustas nas suas sentenças, julgam erroneamente. Quando nos atinge qualquer injustiça, estamos com raiva, firmemente provamos a nossa inocência. Às vezes não falamos nada, sofrendo em nosso íntimo... Mas, este sofrimento interior se transforma em nós em amargura e decepção com os outros e, às vezes, até mesmo com Deus.
Raramente temos a coragem, como Susana (Dn 13), em situação de um julgamento injusto voltar-se imediatamente a Deus, apresentando-Lhe o mal que nós experimentamos e pedindo a justiça. Porque, talvez aconteça que Ele não queira nos defender, mas - conhecendo todos os nossos pecados e fraquezas - ainda queira acrescentar outro sofrimento...
Tal mentalidade mostra o quão pouco conhecemos Deus. Como temos pouca fé naquela imagem do Pai, que revelou Jesus Cristo. Deus não condena ninguém. Nem mesmo a adúltera, ainda que realmente foi provada a pecaminosidade de sua conduta (Jo 8,1-11).
Para experimentar que Deus é bom, não se deve fugir da Sua face, mas buscá-Lo e permitir que ao julgue os nossos atos e manifeste a sua misericórdia.
sábado, 9 de abril de 2011
Deus não gosta?
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Cegueira da paixão
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Inferno das mulheres
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Deus não abandona
domingo, 3 de abril de 2011
Presunsão
sábado, 2 de abril de 2011
Orar
Lc 18,9-14
Os ambos foram ao templo para orar, porém só um saiu abençoado, justificado...
E eu venho à igreja, ajoelho-me para orar...
Será que vou saindo justificado? Será que sou capaz dizer honestamente como o publicano: "Deus, tem piedade de mim, pecador"?
Ainda que eu admita que seja um pecador, muitas vezes as minhas ações contradizem isso.
Ao criticar os outros, por sua conduta de fé, na verdade confirmo que me sinto melhor do que deles. Será que não estou convencido que a minha oração, a participação da Santa Missa e outras práticas religiosas, me elevam acima daqueles que, parecem dedicar menos tempo a Deus? Será que não se sinto melhor dos que não estão praticantes da religião?
Somente colocando-me diante de Deus, num sincero reconhecimento dos meus pecados e na luz da verdade sobre mim mesmo, poderia começar a construir um verdadeiro vínculo com Ele.
Porque a oração deve, sobretudo, aproximar-me a Ele, deve me ajudar entrar numa viva relação com Ele, e não ser uma ocasião para ostentação e uma fonte de auto-satisfaço ou um meio de negociações egoístas...