quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Feliz (?) Natal. Viva a Vida! Mafia do Aborto. Industrias Farmacêuticas e aborto.

O Natal e a industria do Aborto

Paz e bem!

Hoje iniciamos a segunda parte do Santo Advento. Nossos pensamentos se voltam à bondade e à ternura do nosso Deus, que incansavelmente vem para nos curar e salvar do mortífero Poder das Trevas.

Ao mesmo tempo, ficamos atônitos, diante do crescente e arrogante desprezo à vida, sobretudo da vida humana, tão preciosa aos olhos de Deus...

Parece que o homem moderno declarou uma guerra à Fonte da Vida e quer desafiar o Poder Criativo pelo seu poder destrutivo, incitado pelo “Assassino eterno” (Jo 8,44: “Desde a criação do mundo ele foi assassino e nunca esteve do lado da verdade porque nele não existe verdade”). E, ainda assim, o homem moderno, miseravelmente, se sente “bom”...

Diante do Mistério da Encarnação de Deus, Mistério do Seu Natal, para qual leva o Advento, o valor da vida humana se apresenta como preciosidade peculiar e, deve ser promovido e defendido intrepidamente.

O mal do aborto e ódio a vida (anticoncepcionais, esterilização, um tal “amor livre”, erotismo, etc...) criam uma brutal oposição, uma negação cruel à Vida, que nasce em Belém, para se doar.

Que “Noite feliz...” haverá? Quem será feliz nesta noite anti-vida, em que o mundo vive...?

Hoje recebi uma correspondência, cuja parte resolvi traduzir, em contexto do Natal. Achei por bem partilhar, para conscientizar e alertar, aos que lerem estas palavras.

Atenção!!! Este texto é forte e pode ser chocante.


Sr. Stanisław

No ano passado, a máfia do aborto, que atua como intermediária no comércio ilegal de pílulas abortivas, ajudou a matar mais de 2.000 crianças polonesas com o uso de pílulas. No entanto, essas não são as únicas vítimas. Além de vender pílulas, um grupo criminoso organizado também leva mulheres polonesas para aborto no exterior, como parte da campanha "Aborto sem fronteiras", cujo nome é uma paródia blasfema de uma conhecida campanha de oração.

De acordo com as estatísticas publicadas, a máfia é responsável pelo assassinato de pelo menos mais 265 crianças em 2020, cujas mães partiram com a ajuda de abortistas para centros de morte estrangeiros localizados na Alemanha, Inglaterra, Holanda, Bélgica e Espanha.

Além disso, todos esses bebês já estavam no segundo trimestre de gravidez. Alguns deles provavelmente poderiam sobreviver como bebês prematuros. Mas isso não é tudo. Quanto maior for o bebê e quanto mais avançada estiver a gravidez, maiores serão os custos do aborto. De acordo com os relatos de membros da máfia do aborto, o aborto mais caro no qual ajudaram as mulheres polonesas deveria custar até 19.000 PLN.

Isso significa que a criança que foi assassinada desta forma já devia ser muito grande, provavelmente cerca de 7 a 8 meses...

Sr. Stanisław, a máfia do aborto se vangloria de tudo isso publicamente na Internet. A prática de assassinatos bestiais de crianças nos estágios finais da gravidez é chocante na Polônia, mas as sociedades ocidentais já estão familiarizadas com ela, por meio da propaganda do aborto. Lá, o assassinato brutal é um serviço comum disponível gratuitamente no mercado da morte.

As taxas financeiras relacionadas e os ganhos dos abortistas são impressionantes. A morte cruel de uma criança assassinada pela máfia polonesa do aborto, provavelmente entre 7 e 8 meses de gravidez, foi estimada em 19.000 PLN. Enquanto isso, matar uma criança 2 dias antes do parto no 9º mês (!) de gravidez, custa mais de PLN 60.000. Este tipo de execução é feito de forma aberta e legal, por exemplo, nos EUA.

Um grupo de defensores da vida, do Nova México, nos Estados Unidos, fez uma provocação, cujo objetivo era descobrir os métodos de funcionamento de um dos centros de aborto locais, especializado nos chamados abortos tardios. Eles cometem alí, assassinatos de crianças extremamente cruéis.

Neste centro da morte entrou ma mulher, Felicia, de 37 semanas de gravidez. Ela fingiu querer abortar seu filho, que foi diagnosticado com síndrome de Edwards. A equipe da instituição aceitou seu "pedido", sem nenhum problema, e estimou o "serviço" em $17.000 (mais de PLN 60.000). Um dos funcionários do matadouro abortivo explicou abertamente a Felicia como seria o procedimento. É um horror! 

Depois de cumprir as formalidades necessárias, eles furam o bebê com uma agulha grande e administram um veneno, que faz com que o bebê sofra um ataque cardíaco. Como resultado, a criança morre nas dores por cerca de 6 horas. Eles, então, fazem com que a mulher carregue o bebê morto em seu útero por quatro dias e vá ao hospital todos os dias para dilatar lentamente o colo do útero para, assim, concluir o aborto. Os abortistas falaram abertamente sobre essa barbárie terrível. Como se fosse qualquer outro serviço que pudesse simplesmente ser comprado no mercado ...

Obviamente, a Felicia não ia aceitar essa bestialidade. Dois dias depois de visitar o centro de aborto, ela foi para um hospital comum e deu à luz um menino. Você sabe o que aconteceu? O bebê estava completamente saudável!

Durante a gravidez, ela fez exames duas vezes e descobriu-se que o bebê tinha síndrome de Edwards. Esses diagnósticos, entretanto, mostraram-se completamente errados.

Para o negócio do aborto, entretanto, isso não importa. Os abortistas estão fazendo o possível para ganhar milhões, assassinando as crianças inocentes.

Sobre este comercial objetivo de matar, fala abertamente uma ex-funcionária, de um dos centros de morte nos EUA, onde crianças são massivamente assassinadas: “Em tudo isso havia “um ritual” no consultório, que nunca poderia me conformar com o que eu dizia a mim mesma, nos meus pensamentos. Era uma celebração da “quantidade das pacientes” e da “quantidade do dinheiro” que eles faziam no final do “dia dos tratamentos”. Quantas mulheres foram? Quanto ganhamos? Quando todas as mulheres foram “atendidas e dispensadas”, todos nós nos reunimos na recepção para fazer o registro diário. Naquela hora, eu sempre ficava de trás e olhava horrorizada para as pilhas de notas ...”

Ninguém, nem mesmo tentou fingir que que se tratava de algum bem ou de "direitos" das mulheres. Tudo o que importava eram os ganhos. O importante é que grande dinheiro é ganho não apenas no ato de matar uma criança. Como lembra a mesma ex-funcionário da fábrica de assassinatos de aborto:

Meus olhos estavam voltados para o médico... que começou a “fazer um inventário de partes”... partes do corpo... NÃO! FRAGMENTOS DO BEBÊ!... Vi uma perninha perfeita... arrancada do quadril... depois outro pedaço... uma mãozinha perfeita... arrancada do ombro... e outro... sinto falta de palavras... quase desmaiei quando vi os próximos “restos”! A coluna inteira... todas as vértebras... todas as vértebras estavam intactas junto com a medula espinhal... Pareciam nervos pendurados em ambos os lados... sem pele... apenas pedaços de sangue arrancados das costas da pobre criança! “Bem”, disse o médico em grande alívio. “Tenho tudo aqui, exceto a cabeça e o torso”.

Você sabe para que se faz esse “inventário” das partes do corpo da criança que acaba de ser assassinada? Para poder ganhar dinheiro negociando seus órgãos.

"Lista de compras de supermercado" - ao que compara o pedido de órgãos de crianças abortadas, uma ex-funcionária da StemExpress, duma empresa que adquire células e órgãos, para os experimentos médicos. A empresa sempre indicava quantos e quais "pedaços" um determinado "pesquisador" precisava para uma determinada semana e determinado dia. Quando precisava, por exemplo, do fígado de uma criança de 15 semanas, a direção da clínica de aborto, que cooperava com ela, apresentava uma lista de mulheres com aborto agendado naquele dia, para que fosse possível selecionar aquelas cujos filhos melhor atendiam aos critérios indicados.

O diretor da StemExpress testemunhou, sob juramento em um tribunal dos Estados Unidos, e admitiu oficialmente que sua empresa fornecia aos cientistas os corações palpitantes de crianças assassinadas pelo aborto e, também, as cabeças intactas de crianças para servirem nos experimentos científicos!

A ex-funcionária, também disse, que a cabeça de uma criança pode ser obtida unida ao corpo da criança ou “pode ser arrancada”. Confessou, ainda, que havia uma grande demanda por “tecidos frescos do embrião” e que, neurônios “extremamente delicados” do tecido cerebral, vendiam-se melhor em "todo o cérebro" ou da cabeça.

Você sabe como a empresa podia adquirir esses “intactas” fragmentos do corpo das crianças? Se foi fornecida a cabeça intacta, o corpo inviolável e os membros intactos, isso indicaria que as crianças nasceram vivas durante o aborto e então, depois seus órgãos foram extirpados.

Será que a mesma sorte espera as crianças polonesas, cujas mães são transportadas por esta máfia, para centros de morte estrangeiros para realizar abortos tardios? Há muitos indícios de que elas, também, podem ser vítimas de experiências médicas bárbaras, de origem dos campos de concentração nazistas. Porém, tudo isso está acontecendo diante de nossos olhos, no século XXI.

Kinga Malecka-Przybylo, Fundação Pró-Direito a Vida, www.stopaborcji.pl 

. J. I. Kraszewskiego 27/

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