Há poucos dias nos alegramos
com a vitória da vida e da família no nosso Parlamento. O Plano Nacional de
Educação foi aprovado, sendo excluídas dele referências a ideologia de gênero.
As informações não
foram bem precisas e só agora chegamos a saber, que aquelas vitórias, por sinal
importantíssimas, aconteceram somente nas Comissões Parlamentares. Falta ainda
a mais importante votação, a do Plenário da Câmara. Estava prevista para o dia 14 de maio,
mas não aconteceu.
Vários deputados
queriam votar o PNE, naquele dia, mas Henrique Alves (PMDB-RN), jogou
definitivamente o balde de água fria dizendo que não poderia colocar a votação
do PNE naquele dia por causa duas medidas provisórias que estavam esperando a
votação. Justificou o legalismo regimental para adiar a deliberação do PNE,
tendo em vista a necessidade do governo em ganhar tempo, e estudar meios de
reparar o que os deputados petistas da Comissão Especial de Educação chamaram
de "retrocesso", quando a CEE manteve o texto do Senado, rechaçando a
ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação (http://www.zenit.org/pt/articles/postergada-a-votacao-final-do-plano-nacional-de-educacao-no-brasil).
Resta-nos, agora, esperar e manter a atenção, rezando e conscientizando as pessoas, para que os inimigos da vida não encontrem novos meios
regimentais (medidas provisórias, sessões de baixo quorum, etc.) para tentar
derrubar o que já foi decidido pela Comissão Especial de Educação.
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