quarta-feira, 28 de maio de 2014

Gênero - Pseudo-dogma disfarçado

A teoria de gênero, que deve ser chamada de ideologia, prendeu atenção de várias pessoas e organizações que realmente se interessam pelo verdadeiro bem da humanidade. Desmascaram a “inofensiva” teoria e conscientizam as populações sobre os seus verdadeiros objetivos. Esta é uma resposta para o ousado avanço da ideologia, que sem mais se disfarçar pretende subjugar todas as nações, às suas teorias enlouquecidas, ou melhor dizer, demoníacas.
A ideologia em si, não possui poder nenhum, sobretudo por ser equivocada e por contrariar todos os princípios científicos. O poder possuem os governantes a quem a sociedade delegou os poderes. São eles propagadores e implantadores desta ideia nociva. Em vez de servir, tornam-se, cada vez mais, parasitos da sociedade, fingindo de cuidar dela, enquanto buscam seus próprios interesses a qualquer custo. As vezes sendo democráticos agem como autoritários totalitaristas, tanto mais quanto motivados pelos “subsídios” dos lobbys internacionais.
As recentes reações populares, em Rio e São Paulo, resfriaram um pouco estes avanços totalitaristas no Brasil, o que não deve levar a pensar que os eliminaram. Certos partidos políticos têm no “próprio sangue” o desejo do poder totalitário. É óbvio que não só no Brasil. O palco do totalitarismo disfarçado é a Europa, que define se como “modelo de democracia”. Talvez esta seja a concepção “democrática” de uma realidade totalmente oposta.
No ano 1999, na Alemanha, o governo decidiu implantar e realizar a ideia da teoria de gênero sem consultar a população e sem levar em consideração as suas reações. Somente agora, depois de tanto tempo, começaram as debates. Será que tal tipo de democracia queremos no Brasil? Parece, que melhor, não seguir este caminho.
Poder-se-ia esperar que uma sociedade pós-moderna, em nome da democracia real, deveria rejeitar todo tipo de ideologias ou dogmas que possam ter qualquer aparência de ameaça à liberdade humana. Enquanto isso, a ideologia de gênero prospera mais que nunca. A corrida atrás da liberdade, ou seja, libertinagem tornou-se um dogma que, na realidade não é sujeito a qualquer questionamento, discussão ou verificação. É um verdadeiro paradoxo.
De um lado rejeita-se qualquer tipo de imposição, do outro, submete-se a mais absurda, a do gênero, que aparentemente não agride os direitos individuais. Estas imposições são feitas arbitrariamente pelos determinados governos. Assim, como falamos do caso na Alemanha. Agora sim, iniciar-sem discussões e análises... Mas, será que aquelas decisões não causaram a sociedade danos irreparáveis?
Ora, o pão e a roupa são importantes, sem dúvida. Mas, o “pão escravo” e vestimentas “presidiárias” (a cegueira da moda), mesmo acompanhadas com umas doses de diversão, podem se tornar amargos. E será que serão suficientes para a felicidade? Melhor pensar nestas questões antes das eleições, que estão chegando. Depois, poderá ser tarde demais.
Me inspirei na reflexão, duma fonte de livre acesso. Identificação disponível, quando solicitada (FM).



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