quarta-feira, 20 de junho de 2018

Família. Vida. Concepção. Aborto. Defesa da vida.


Nazistas contemporâneos

No mundo inteiro está acontecendo uma batalha pela vida. A vida está sendo ameaçada em todas as fazes, desde a concepção até a idade avançada. A prática mais comum de atentar contra a vida é o aborto. Quantos recursos se investe (!), incluindo a educação de crianças e jovens, para convencer, mentido, que o aborto é um bem? Que se trata do bem da mulher, a “saúde” pública! Só o demônio é capaz de tanta perversidade.
 Na luz do conhecimento atual, baseado nos estudos científicos, não dá para sustentar a afirmação que alega, não saber quando começa a vida humana. Todos sabem, e não adianta fingir, que TODA a vida, (a dos seres irracionais também), começa no instante da concepção. Portanto, a partir deste momento, qualquer atitude que impeça natural desenvolvimento da vida já iniciada, é um crime. Sendo assim, não é de entranhar que a Igreja e as pessoas de boa vontade defendem a vida, não medindo esforços.
No sábado passado, aos 16 de junho, o papa Francisco, encontrou-se com famílias italianas, numa audiência concedida para o Fórum Italiano de Associações Familiares, que é uma federação de mais de 500 organizações familiares católicas. Ele falou muito sobre o valor e a beleza da vida familiar, que chamou de "o maior presente de Deus para a humanidade". Pediu às famílias que aceitassem filhos "como Deus as dá para nós". A propagação do aborto eugênico é um dos desafios, e não é algo novo, que ameaça a beleza e sacralidade da vida familiar.
Naquela ocasião, o Papa declarou, ainda, que matar crianças concebidas constitui os mesmos crimes cometidos por criminosos durante a Segunda Guerra Mundial. Os assassinatos de crianças não nascidas não são diferentes dos crimes nazistas. “Eu digo com dor. No último século, o mundo inteiro ficou indignado com o que os nazistas fizeram em nome da pureza racial. Hoje, fazem o mesmo, mas com luvas brancas” disse o Papa.  
É bom lembrar, neste contexto, que o crime de aborto comete não somente quem o pratica de modo direto, mas também, toda pessoa que o facilita, ajuda ou consente, mesmo através do silêncio. Todo cristão deve ter consciência clara do dever de defender a vida em todas as suas fases, desde a concepção até a morte natural.

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