(II Parte) Sete desafios para a Igreja de hoje (tradução)
A VERDADEIRA ESPIRITUALIDADE
Muitas vezes, nossos melhores
esforços acabam sendo fracassados e inúteis. Alguns continuam surdos ao chamado
do Evangelho de Jesus Cristo. Outros permanecem indiferentes. Outros ainda, são
instrumentos do mal, combatendo o Reino de Deus na terra. Quinto desafio,
diante do qual está a Igreja, é “o uso
da Eucaristia, uso do rosário, a consagração ao Imaculado Coração de Maria,
a devoção dos primeiros sábados, como caminhos, pelos quais as pessoas que
vivem longe de Deus, podem retornar a Cristo e à Igreja, despertando em si, o
desejo de conversão, a necessidade de oração, a penitência e reparação”. Foi
assim que ensinava o Caredal Stanislaw Rylko, apontando a novos desafios
apostólicos. A vida de Francisco, Jacinta e Lúcia é o modelo de santidade;
devemos conhecê-la e mostrá-lo aos outros. Os videntes de Fátima revelam-nos a
verdadeira espiritualidade da Igreja, na qual, também em nossas vidas, devem
estar presentes a contemplação e o compromisso apostólico.
ACORRER À GRAÇA
A desintegração da vida familiar
e a perda de seu valor, minam os próprios alicerces das sociedades de hoje. A
cultura da morte, o divórcio, o aborto, a eutanásia, as relações homossexuais e,
tantas outras ameaças propostas pela legislação moderna, são sérios obstáculos
ao Evangelho de Jesus Cristo. O sexto desafio, que a Igreja enfrenta hoje, é a introdução do espírito de Fátima nos
movimentos de defesa da vida e nos movimentos que defendem a cultura e a
tradição cristãs. Devemos ajudá-los a entenderem, que devem ser mais do que
movimentos puramente políticos e culturais, e que não pode existir neles o
espaço para a violência, mas para a presença da graça, que é o poder capaz de
mudar o mundo. A graça e a misericórdia de Deus, devem preencher os corações
das pessoas engajadas nestes movimentos, para que o bem consiga vencer o mal,
através da luz de Deus e do poder do Espírito.
A SUPERAÇÃO DO MEDO
O medo instalou-se nos apóstolos
de nossos tempos. Temos medo de críticas e perseguições, e esse temor pode
impedir, até mesmo, as melhores de nossas iniciativas. A globalização,
secularização, falta de recursos materiais e múltiplas dificuldades, paralisam
as atividades de muitos setores eclesiais. O sétimo desafio, é a necessidade de
superar o medo de falar sobre Deus e
testemunhar a Jesus. Precisamos superar a sensação do pessimismo. As dificuldades
e desafios devemos considerar como ocasiões particulares para a evangelização.
“Não é uma questão de encontrar novas estratégias - como se o Evangelho fosse propagado,
como um produto de marketing. Trata-se de descobrir as maneiras, através das
quais as pessoas podem se aproximar de Jesus”- ensinava Bento XVI.
Acrescentemos que, a pobreza material é mais uma bênção, do que um obstáculo na
evangelização. Da mesma forma, através das perseguições, nos tornamos mais
próximos de nosso Senhor e Salvador, fonte de nosso poder. Todos sejamos
acompanhados pela força da fé e pelo poder do amor. Que nos ajudem, a nos
envolvermos na causa de Nossa Senhora de Fátima, e o nosso compromisso
apostólico, traga os frutos da vida eterna!
Obs. Infelizmente, perdi a fonte original desta matéria, por isso, peço desculpas ao autor e faço esclarecimento perante os leitores.
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