O
episódio de 2Mc 6,18-31, narra o martírio de Eleazar que não cede a pressão
violenta do espírito da mundanidade. Prefere morrer em vez de renunciar
princípios da sua religião e aceitar a pressão da lei “politicamente correta”
com o seu “pensamento único”.
O
Papa Francisco comentando hoje textos litúrgicos disse que: a "mundanidade espiritual" é a
primeira armadilha na qual os cristãos podem cair: vive-se sem uma “coerência
de vida”, finge-se uma atitude, mas, nos bastidores, se atua de “outra forma”.
O "demônio da mundanidade", é difícil de
reconhecer “porque é como o verme que lentamente destrói, degrada, o tecido”,
tornando-o inutilizável e quem é sua vítima, no final, “perde a identidade
cristã”.
"A
mundanidade leva para a vida dupla, aquela que aparece e aquela que é
verdadeira, e afasta de Deus e destrói a sua identidade cristã”.
A
identidade cristã, ao contrário do
espírito mundano, não é "egoísta" mas, sim, "tenta cuidar com a
própria coerência, cuidar, evitar o escândalo, cuidar dos outros, dar um bom
exemplo”...
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